MARIA BEATRIZ PAIVA
Maria Beatriz Paiva, nascida em 1984 em São Paulo, desde muito cedo já se mostrava extremamente sensível e fora dos padrões e formatos conservadores da sociedade. Na infância se dedicava muito à manifestações criativas e na adolescência sua veia artística se manifesta com mais intensidade, através de poesias e textos, sempre com um viés filosófico de olhar e observação do ser humano e sua interação com o mundo.
Passando por inúmeras universidades, filosofia, design, e engenharia de áudio, Maria Beatriz estava em busca de algo muito profundo, e sabia que precisaria coletar informações e conexões ao longo da jornada, para que as peças de seu vasto quebra cabeça pudessem se encaixar. Aos 19 anos ela começa a organizar festas, para o público do underground de São Paulo, nas quais ela logo inicia sua carreira como DJ e produtora musical.
Aos 21 anos, Maria Beatriz se distancia das estruturas teóricas de formação e se lança numa longa e perigosa jornada, na qual o universo das substâncias químicas se une aos portais musicais e à alusão a uma vida mais liberta. Esse movimento, que deságua em tentativas de quebra de padrões, através de grandes violências contra si mesma, faz com que Maria Beatriz chegue ao fundo do poço, quando ela foi então enviada ao Peru para se "limpar".
Foi nessa viagem que ela teve sua primeira experiência espiritual avassaladora. Ao chegar a um local de ruínas Incas, ela encontrou-se imediatamente acessando uma abundância de informações sobre essa civilização, que não vinha de livros ou histórias, mas através de sua clarividência. Ela estava descobrindo ter uma conexão espiritual, mas no início ela pensou que tinha acabado de enlouquecer. Isso a levou ao seu primeiro encontro com sua mentora, que lhe disse o por que sua alma tinha vindo para a Terra. Ela deveria ir, o mais longe que se pudesse (ela explicou enquanto sinalizava com as mãos) até o fundo, onde reina a escuridão e ao sair, levaria junto muitas almas que cruzassem o seu caminho.
A princípio ela foge, se assusta com o contexto, com as almas desencarnadas que eram encaminhadas a cada encontro, com as visões. Foge para a Inglaterra, onde o seu relacionamento com as substâncias se intensifica, e seu comportamento consigo a leva a loucura, a falta de saúde explícita, de corpo, mente, e espírito. Mais uma vez ela chega ao fundo do poço, mas dessa vez ela escolhe se levantar e se colocar à disposição da sua jornada de cura e dos ensinamentos de quem foi sua mestra pelos próximos 17 anos.
O primeiro e bem longo passo, foi uma limpeza profunda dos corpos, que começou em 2005 e se firmou pouco tempo depois quando Bia engravida em 2008, aos 24 anos, de sua filha Maya Paiva Krämer (Dezembro 2008). Foram anos de limpeza e purificação de seu campo, de muita disciplina, abdicações, entrega e dedicação.
Em 2015, Maria Beatriz começa então sua jornada de servir ao plano espiritual, com seus trabalhos terapeuticos, leituras de tarô, imersões e retiros, sempre guardando esse espaço sagrado para que a transformação possa se manifestar. Em 2017, ela abriu sua clínica em Charlottenburg, Berlim. A partir de então, a apuração do canal se tornou prioridade total para Maria Beatriz, que firmou um fortíssimo rezo de ser dissolver sempre mais e mais da informação, para transmiti-la em seu estado mais puro.
Em 2017 Bia começa a atender pessoas no Brasil. Em 2018 ela abre sua clínica no Brasil, em Caraíva - BA. Um ano e meio depois, co-fundou a Casa de Cura - uma organização sem fins lucrativos dedicada a devolver a saúde integral à população, com ênfase na população indígena, mulheres vítimas de abuso e pessoas com questões em saúde mental.
Em 2023, Maria Beatriz retorna à São Paulo, com uma lindo cesto de talismãs, coletados ao longo da jornada e aprimorados com o tempo e a experiencia, para oferecer seus serviços e expandir os programas do Instituto Casa de Cura para a cidade paulista.
Sua linha de trabalho foi se atualizando ao longo dos anos de caminhada e hoje oferece seus serviços através de das Mentorias Transforma e Sublime, ancoradas pelo seu imenso amor e respeito pela vida, e pela unidade da Grande Consciência, que à todos une.
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